Pulseira inteligente da Huawei chegou às lojas brasileiras e integra ecossistema completo de wearables e acessórios. Preço sugerido é de R$ 399

A Huawei Band 3 acaba de chegar às lojas nacionais, parceiras de e-commerce e em quiosques físicos da marca. Cidades como São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Brasília já estão vendendo a novidade. O preço sugerido para as pulseiras inteligentes é de R$ 399. 

A smartband exibe notificações de apps no smarpthone do usuário, além de todas as informações do rastreamento esportivo inteligente pareado com o aplicativo Huawei Health. Ela é capaz de monitorar até sete práticas esportivas diferentes, analisar batimentos cardíacos e mapear o sono completo do indivíduo. 

O Apple TV+ foi lançado nesta sexta-feira (1º) em mais de 100 países, incluindo o Brasil: o serviço de streaming dá sete dias gratuitos e cobra R$ 9,90 mensais por conteúdo em 4K HDR. O catálogo é bem pequeno: são 7 séries originais, como The Morning Show, See e Dickinson, mais o documentário The Elephant Queen; outros títulos estrearão em breve.

Todo o conteúdo no catálogo do Apple TV+ está disponível em 4K com HDR no formato Dolby Vision; alguns itens também trazem áudio Dolby Atmos. Você pode escolher entre ouvir o áudio original, dublado em português ou com AD (audiodescrição); e pode ativar legendas em nosso idioma.

Dá para fazer download e assistir os episódios sem conexão à internet. Além disso, até seis membros de uma família podem compartilhar a assinatura.

Recurso biométrico protege suas conversas no WhatsApp. Veja como ativar!

Em um anúncio relalizado em sua página oficial, o WhatsApp avisou que está liberando o recurso para proteger o aplicativo via impressão digital no Android, de forma parecida com o que já ocorria no iPhone graças ao Touch ID e ao Face ID. A nova função, vale lembrar, não bloqueia chamadas, mas dificulta o acesso ao aplicativo após um período de inatividade para que outras pessoas não leiam suas mensagens.

Este mesmo recurso chegou a ser liberado anteriormente na versão beta do WhatsApp no mês de agosto, mas apenas agora, no final de outubro, começa a ser disponibilizado para a versão final do aplicativo. Assim que o recurso for liberado para você, veja como fazer para ativar a novidade:

O balão deveria continuar flutuando até dia 31/10

Há poucos dias, a Samsung lançou uma ação que levou dois smartphones Galaxy S10 para o espaço, utilizando um balão. Já na estratosfera, os smartphones receberiam selfies de usuários da linha, e que seriam exibidas a milhares de quilômetros do solo.

Segundo pesquisa realizada pela empresa SEO BrightEdge, o botão +1 do Google já é mais popular que o botão do Twitter. Ambos são expostos em páginas web e usados para compartilhamento de links nas redes sociais.

Para chegar ao resultado, os pesquisadores da empresa observaram 10 mil páginas de internet. O botão do Google +1 está presente em 4,5% delas; já o botão do Twitter está exposto em apenas 2,1% das páginas.

De acordo com a SEO BrightEdge, o resultado impressionou porque o botão do Google precisou de um pouco mais de um mês de vida para bater o botão do microblog, criado há cerca de 10 meses.

Contudo, os dois botões, mesmo que juntos, ainda não são páreos para o Facebook. Segundo a SEO BrightEdge, o botão da rede social de Mark Zuckerberg é o mais popular e está em cerca de 11% dos sites avaliados.

Fonte: Info Abril

Esse produto pode entrar na categoria de coisas bem curiosas e quase tão inúteis quanto curiosas. O site Photomojo colocou à venda um adaptador que permite o uso de lentes para Nikon e Canon no iPhone. Só de olhar para a imagem você já fica curioso. Lentes grandes conectadas a um smartphone. Interessante.

Agora vamos para a parte da possível inutilidade do gadget. Caso a pessoa tenha uma lente para uma Nikon ou uma Canon, espera-se que ela tenha também uma câmera. Algo com um bom sensor e uma quantidade razoável de megapixels. Portanto, por quais motivos a pessoa usaria um iPhone com 5 megapixels para isso?

Há poucas semanas a Mozilla lançou o Firefox 5.0, mas como prometido os trabalhos nas futuras versões 6.0 e 7.0 já estão andando a passos largos. De ontem pra hoje, duas novas versões de testes delas foram liberadas nos canais Beta e Aurora do Firefox.

O Firefox 6.0 vem com uma nova checagem de plugins no seu Add-ons Manager, melhorias nos grupos Panorama, alterações visuais na barra de endereços, aprimoramentos no bloqueio de identidade de sites, suporte para Web Sockets com uma API predefinida, novo Web Console reposicionável, entre outros.

Já o Firefox 7.0 promete melhorias significativas em performance (incluindo uso otimizado de memória), sincronização instantânea de dados via Firefox Sync, melhor renderização de fontes, e alguns novos recursos de plataformas e ferramentas para desenvolvedores.

Ambas as versões de teste estão disponíveis para Mac OS X, Windows e Linux. Como atual usuário fiel do Google Chrome, me animei muito pelo que vem aí no Firefox 7.0; aguardarei esta versão final chegar — espero que antes do final do ano — para dar uma nova chance a ele. 🙂

Fonte: Mac Magazine

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